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Mostrando postagens de junho 28, 2009

Fofoca: Um esporte e tanto / Crônica

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  Outro dia, mais precisamente numa quinta-feira, após conversar  com o Sr. João, um dos porteiros noturnos do condomínio onde  moro, fiquei informado de um mês de notícias sobre todos os moradores dos  dois prédios. Foi então que comecei a pensar sobre como há gente  fofoqueira no mundo. A princípio, há aqueles fofoqueiros famosos, ou aqueles que  falam  sobre os famosos. Geralmente é algum cara chato, insuportável, e, na maioria das vezes, gay. Nada contra a opção sexual de cada um, mas que aqueles caras que ficam falando mal dos outros são muito  chatos, isso eles são. Em cada rua, sempre há uma fofoqueira de plantão. Sempre tem uma "tia" que passa o dia todo debruçada na janela, olhando para o horizonte, reparando em cada pessoa que passa perante o alcance de sua visão e, no fim da tarde, faz uma mescla entre o seu relatório, e alguma outra "tia"

Campanha Justa - Apoie esta ideia!!!!

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Está aberta a campanha para a criação do Dia Internacional do Homem. Por é que só as mulheres foi dedicado um Dia Internacional? Razões do postulante:  - Quem é obrigado a erguer os pés quando ela está a limpar a casa? - O prestativo homem!  - Quem se veste como pingüim no dia do matrimônio? - O humilde homem!  - Quem é que, apesar do cansado e do stress, jamais poderá fingir um orgasmo? - O sincero homem!  - Quem é obrigado a sustentar a amante esbanjadora? - O abnegado homem!  - Quem se expõe a levar uma bronca só porque ficou a trabalhar até bem mais tarde, com aquela nova secretária boazona? - O fiel homem!  - Quem, na hora do sexo, fica a maior parte do tempo com o rosto voltado para o colchão ao invés de desfrutar da maravilhosa decoração do teto? Quem tem que agüentar os gritos e os gemidos nos ouvidos? - O sacrificado homem!  - Quem se expõe a uma úlcera, devida ao stress, por chegar em casa e não encontrar a limpeza terminada, a comida que

Ausência de Razão... Excesso de Emoção - Crônica

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    Acontece de nos ausentarmos. Por alguma razão, em alguns momentos de nossas  vidas parecemos não estar presentes, meio que catatônicos, esperando algo passar pra poder recomeçar a viver. Acontece também de nos fecharmos. Por outras tantas razões, fechamos o cerco ao  nosso redor, delimitamos passagem e quase que  impermeáveis pra qualquer influência do mundo  exterior, nos permitimos esperar algum sinal de menos perigo. Acontece então de perdermos muito. A Melinda é dessas meninas comunicativas,  alto-astral coisa e tal, mas só depois de cinco  anos de faculdade é que percebeu que sua turma era legal. Cinco anos de convívio diário, cinco anos não