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Mostrando postagens de junho 24, 2012

Não Sei...

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Se você ainda não sabe qual é a sua verdadeira vocação, imagine a seguinte cena: você está olhando pela janela, não há nada de especial no céu, somente algumas nuvens aqui e ali... Aí, chega alguém, que também não tem nada para fazer, e pergunta: — Será que vai chover hoje? Se você responder "com certeza", a sua área é Vendas: o pessoal de Vendas é o único que sempre tem certeza de tudo. Se a resposta for "sei lá, estou pensando em outra coisa", então a sua área é Marketing: o pessoal de Marketing está sempre pensando no que os outros não estão pensando.

O Barulho da Carroça

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Amigos!! Quantas vezes percebemos pessoas que só falam coisa ruins, vazias, que não trazem crescimento algum, ou seja, pessoas que só fazem barulho, alarde, mas não dignificam em nada. No dia de hoje trago uma mensagem que nos faz refletir sobre esse barulho, o barulho da carroça. Reflitam!!

Você tem culpa?

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A culpa é um sentimento que se apresenta à nossa consciência quando valorizamos demais nossas falhas, erros e imperfeições. Uma autocobrança, um autojulgamento e uma autocondenação quando avaliamos nossos atos de maneira infundada e altamente negativa. Tornamos-nos algozes de nós mesmos. São muitas as pessoas que se transformam em um farrapo humano, sofrendo e se autopunindo numa interminável condição de infelicidade por conta do sentimento de culpa. A culpa é o resultado de muita raiva guardada, mágoas reprimidas que se voltam contra aqueles que a cultivam no íntimo de seu ser.

Ver e Sentir

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Muitas são as questões, que cada um de nós, repetidamente interroga o seu recôndito Eu. Certamente, que algumas delas vagueiam entre: O que eu quero? O que eu escolho ser, ter ou fazer? E é de notar, que à medida que crescemos, mesmo que de tal não tenhamos consciência, alterações e mudanças em nós vão surgindo. Paralelamente, os nossos prazeres, gostos e gozos, seguem mesmos distintos rumos. Muitas são as vezes, que sem por ela conta termos dado ou planejado, começarem na nossa vida a surgirem pessoas e situações, bem mais suculentas para a alma. Aspectos mais profundos da mente e, do eu de cada qual, despertos, muitas são as vezes de novas percepções surgirem, devagar, devagarinho!

Confissões de um menor abandonado

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Eu sei que sou culpado, não tive a capacidade de assumir a administração da minha vida, não fui capaz de controlar as emoções infantis nem consegui equilibrar-me sobre os obstáculos que herdei da sociedade. Até que me esforcei! Olhei para a vida de meus pais, porém, os desentendimentos do casamento falido nublaram os tais exemplos de que ouvi falar, só falar. Não tive o privilégio de me aquecer no meu próprio lar, porque lhe faltou a chama do amor, sustentando-nos unidos. Cada qual saiu para o seu lado. Na confusão da vida me perdi.