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Mostrando postagens de março 11, 2012

Eu aceito um pouco mais...

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Em uma cidade do interior, havia um homem que nunca se irritava ou discutia com as pessoas. Sempre encontrava uma saída cordial para resolver os problemas que apareciam e cuidava para não ofender ninguém. Morava em uma modesta pensão, onde era admirado e muito bem quisto pela vizinhança. Alguns amigos não se conformavam pelo fato de ele ser tão calmo, tão controlado.

Aceito a idosidade, recusando a velhice

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Adotei como lema um pensamento muito interessante, de Oliver Wendel Thomas: "Jamais serei velho.  Para mim, a velhice é sempre 15 anos mais do que eu tenho..." Sábias palavras. Os anos que chegam, podem deixar-nos idosos, mas as pessoas que se consideram velhas com a simples passagem do tempo, realmente são velhas. No que me tange, a simples passagem do tempo trouxe-me apenas uma  única consequencia determinando algumas limitações físicas, que são muito bem compensadas pela larga experiência que os anos me trouxeram.

Certos Melindres

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É muito caprichosa a natureza humana, e sempre será muito difícil poder dizer que conhecemos alguém a fundo. Pode-se dizer que conhecemos determinada pessoa, até onde ela permite que a conheçamos, mas dificilmente alguém abre sua alma a ponto de “mostrar-se” por inteiro, dificultando um perfeito conhecimento de seu interior. É esse o principal ponto que pode atrapalhar muitos relacionamentos, pois essa “ocultação” do interior, poderá nos levar a melindrar quem estiver conosco. Ainda que o façamos involuntariamente, sempre ficará alguma mágoa. Que pode provocar uma “bola de neve”, desencadeando certos desentendimentos que poderiam ser evitados, se houvesse um diálogo

Simples e verdadeiro

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A princípio, bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos. Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados e irresistíveis. Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica e uma

Eu posso fazer mais do que isso...

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A mãe, parou ao lado do leito de seu filhinho de 6 anos, que estava morrendo de leucemia. Embora o coração dela estivesse pleno de tristeza e angústia, ela também tinha um forte sentimento de determinação. Como qualquer outra mãe, ela gostaria que seu filho crescesse e realizasse seus sonhos. Agora, isso não seria mais possível, por causa da leucemia terminal. Ela tomou a mão de seu filho e perguntou: "Filho, você alguma vez já pensou o que gostaria de ser quando crescer? "

E a Família Como Vai?

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Trabalhar, trabalhar e trabalhar. Parece-nos que no mundo atual a vida do ser humano se resume apenas a trabalho. Não quero neste artigo incentivar o leitor a largar seu trabalho e curtir a vida de forma desregrada.